quinta-feira, 2 de outubro de 2014

ATIVIDADE PARA O 2º ANO DO COLÉGIO METODISTA - 02/10/2014

1- A abolição tem sido alvo de constantes debates entre os historiadores. Para alguns, como Emília Viotti da Costa, professora da Universidade de São Paulo (USP), “a abolição libertou os escravos do pesado fardo da escravidão e abandonou os negros à sua própria sorte”. Para outros, como a historiadora Hebe Maria Mattos, professora da Universidade Federal Fluminense, “a abolição foi um acontecimento ímpar. Pela primeira vez se reconheceu a igualdade civil de todos os brasileiros. [...]”.
           Qual delas, em sua opinião, tem um argumento mais convincente? Justifique.


2- Machado de Assis usa a ironia para mostrar que o 13 de Maio não significou liberdade de fato. Com base em seus estudos de História e reflexões sobre o assunto, respondam: (justifique sua resposta)
A abolição trouxe os benefícios esperados para os recém-libertos?

sábado, 20 de setembro de 2014

ATIVIDADE 1 º ANO - METODISTA - RENASCIMENTO

Escolher três obras, apresentada abaixo e contextualize, introduzindo algumas questões a respeito do Renascimento, período em que a pintura foi produzida. As obras estão sem legenda de propósito, pois cabe aos alunos identifica-las, pois vão perceber que existe obras de outros período históricos.
O QUE TENHO QUE FAZER NESSA ATIVIDADE:
- Contextualizar, três obras ligando com o Renascimento
- Colocar legenda em TODAS AS OBRAS APRESENTADAS NO POST
- Identificar de quais períodos históricos foram produzidos essas obras - TODAS DO POST
OBS: VOCÊ TEM CONTEXTUALIZAR SOMENTE TRÊS OBRAS. JÁ COLOCAR A LEGENDA E IDENTIFICAR A OBRA,  VALE PARA TODAS AS OBRAS.













domingo, 31 de agosto de 2014

6º ano - SESI - Ler o texto e anotar no caderno os fatos mais importantes sobre a MURALHA DA CHINA - e trazer outras curiosidades sobre a China

A Grande Muralha da China foi construída por ordem de um imperador Chinês em 221 a.c – e atualmente serve como atração turística na China. Em concursos informais ela já foi considerada uma das sete maravilhas do mundo. Atualmente, pouco restou dos diversos quilômetros de Muralha, no entanto, muitas curiosidades são ditas ao seu respeito, saiba algumas delas:
A Muralha da China não é visível da lua
Isto é um mito que se perdurou durante anos – a verdade é que a muralha não pode ser vista da lua, entretanto a única maneira de vê-la a olho nu do espaço, seria a bordo de um veículo espacial, porém em perfeitas condições de visibilidade, e sabendo exatamente a sua localização.
Ela é composta em várias partesA ideia de uma Muralha única não existe, o fato é que toda a extensão da Muralha é feita de vários trechos conectados e construídos por diferentes dinastias, durante 2.000 anos. Entre os trechos mais visitados está a Seção Badaling, por ficar próxima da capital Beijem,  liberada para visitação desde 1957.
Mortes em sua construção
O número de pessoas que participaram da construção da Grande Muralha chega a um milhão, e quem preenche este número são os escravos e prisioneiros de guerra. Alguns registros informam que muitos deles morreram de exaustão, ou vítimas de alguma doença no local – o que fez a muralha ser chamada de cemitério mais longo do planeta. Segundo alguns historiadores, cada metro linear em alguns trechos da Grande Muralha, custou a vida de três pessoas.
A extensão da Muralha
Segundo os Chineses, a Muralha possui em torno de 10.000 li, inclusive eles a chamam de “Muralha de 10.000 li” (1 li = 530 metros). Alguns cálculos apontam que ela se estendia por aproximadamente 6.450 quilômetros. Quando completa, ela era tão extensa que atravessava campos, desertos e montanhas. Nos trechos que ainda estão em pé, sua altura ultrapassa 7 metros e sua largura é de 5 metros.
Mortes em sua construção
O número de pessoas que participaram da construção da Grande Muralha chega a um milhão, e quem preenche este número são os escravos e prisioneiros de guerra. Alguns registros informam que muitos deles morreram de exaustão, ou vítimas de alguma doença no local – o que fez a muralha ser chamada de cemitério mais longo do planeta. Segundo alguns historiadores, cada metro linear em alguns trechos da Grande Muralha, custou a vida de três pessoas.
A extensão da Muralha
Segundo os Chineses, a Muralha possui em torno de 10.000 li, inclusive eles a chamam de “Muralha de 10.000 li” (1 li = 530 metros). Alguns cálculos apontam que ela se estendia por aproximadamente 6.450 quilômetros. Quando completa, ela era tão extensa que atravessava campos, desertos e montanhas. Nos trechos que ainda estão em pé, sua altura ultrapassa 7 metros e sua largura é de 5 metros.
Sua Utilidade
Ela não servia apenas como Muralha, pois a cada 300 a 500 metros, ao decorrer de sua extensão foram construídas diversas plataformas e torres de vigia. Essas plataformas e torres tinham a intenção de servir como locais de vigilância e observação, ou até mesmo como postos de batalha, ou para armazenamento de armas e locais para colocação de bandeiras de sinalização. Ao todo se presume que tenham sido construídas mais de 10.000 torres.
Materiais usados em sua construçãoNo início, ao invés de serem usados tijolos em sua construção, os materiais usados para erguer a grande Muralha foram terra, pedra, e madeira. Nas proximidades de Beijem, a Muralha foi constituída de pedra calcaria em blocos. Outras partes foram construídas de granito e tijolos queimados, e outras praticamente de lama e barro.

domingo, 24 de agosto de 2014

A mídia: uma metamorfose ambulante

“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante”, cantava o roqueiro baiano, Raul Seixas. A mídia como conhecemos passa por transformações diárias. Contudo, em todo o mundo, e mais especificamente, no Brasil, as empresas de mídia não conseguiram se adaptar a metamorfose que os novos tempos preconizavam. Os sistemas de comunicação buscam no livre mercado a sua manutenção. A ideia da mão invisível, tese postulada por Adam Smith, e o capitalismo serviam como cinto de segurança dos sistemas de comunicação – contudo, nem o capitalismo pode deter a força da tecnologia. O teórico da administração, Alvin Toffler, afirmou em seu livro “A terceira onda” (1980) que a economia do século XXI será extremamente dependente da informação. A propriedade intelectual, a posse da informação, será o bem mais precioso na nova economia. Com isso, a questão da mídia e sua relação da sociedade é algo que merece uma maior discussão atualmente. A democratização da mídia é de suma importância para a sociedade como um todo. No entanto, por que essa discussão não é levada à tona? Por que os jornais (TV/rádio/impresso) não discutem com a sociedade sobre isso? As empresas de mídia no Brasil são formadas por oligopólios – Na verdade, são empresas familiares que possuem as concessões de mídia.
A discussão sobre a democratização da mídia ainda é algo incipiente. Na maior parte do tempo se encontra nas páginas de blogs ou sites se propõem em discutir o assunto. Contudo, já é um avanço que a tecnologia proporciona. A internet é a maior revolução da comunicação depois da imprensa – Gutenberg – e o ambiente virtual, a rede digital, possibilita um deslocamento do poder tirânico e ditatorial das empresas privadas, e também do governo, com relação à informação. A manifestação consciente de conteúdos informacionais pode ser feita por qualquer pessoa. Os novos mecanismos digitais forneceram ao usuário/consumidor comum de mídias o poder de produzir seu próprio conteúdo de entretenimento. O fênomeno da web 2.0 possibilitou que sites como o youtube, por exemplo, sejam ferramentas mais populares de entreter e informar, pois há uma relação de proximidade/igualdade entre quem produz e quem consome determinado conteúdo informacional.
A internet é dinâmica, rápida e sempre atualizada. Quer se informar? Saber o que está acontecendo no mundo? Basta acessar qualquer portal de notícias. A internet possibilita uma atualização simultânea de conteúdo - vide a tragédia do vôo 447. Se um determinado fato acontece, sendo ele relevante ou não, quase que instantaneamente ele é posto na rede digital. O ombusdman do jornal “Folha de São Paulo”, em sua coluna diária, escreveu no dia 07 de junho, que o jornal impresso sofre de um mal – o jornal de hoje, na verdade é de ontem. Isso é um exemplo de como as empresas de mídia estão completamente despreparadas para enfrentar a revolução da informação. É dever do governo se manifestar quanto isso. Os nossos vizinhos – Argentina e Venezuela – já estão conduzindo seus processos de democratização e de retirada do poder dos grandes oligopólios de mídia.
Na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner enviou ao Congresso o projeto de lei geral de radiodifusão para substituir o decreto-lei 22.285, promulgado pela ditadura militar em 1981 – a lei promete uma revolução na esfera da comunicação. Além da discussão no Congresso, haverá uma campanha de comunicação que deverá estimular o debate público do tema e realçar sua importância para o cotidiano dos argentinos. A principal preocupação do governo argentino é o controle da mídia – eletrônica e/ou impressa –, hoje concentrado nas mãos de uns poucos empresários privados (nacionais e/ou estrangeiros) – o que lhes confere, obviamente, enorme poder (ver abaixo trechos de entrevista de Gabriel Mariotto, interventor do Comité Federal de Radiodifusión). Além disso, ao contrário do Brasil, a Argentina não decidiu ainda sobre o padrão digital que adotará. Também não se decidiu sobre a entrada das teles na distribuição de conteúdo audiovisual. Tudo isso deverá ser regulado previamente por uma nova Lei Geral de Radiodifusão.
O governo venezuelano (leia-se: Hugo Chávez) em abril de 2002, decidiu fortalecer as mídias públicas e comunitárias, formando o chamado Bloco da Imprensa Alternativa. O setor pôde se desenvolver graças a essa política adotada, o que provocou uma raivosa oposição dos setores conservadores, que acusam o governo de atentar contra a liberdade de imprensa, quando acontece exatamente ao contrário.
E o Brasil?
A constituição de 1988 consagrou a liberdade de imprensa como o respeito aos direitos fundamentais do homem, que, através da comunicação coletiva desempenharia o dever de informar e o direito de ser informado. “o acesso à informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não se pode ser impedido por nenhum interesse”. Será que isso realmente acontece? A democracia se encontra ameaçada por uma mídia cada vez mais concentrada nas mãos de grupos econômicos poderosos, que se postulam com formadores de opinião; alienam o público médio com informações desnecessárias; e não levam informações de interesse público as discussões do dia.
A mídia brasileira, este ano, viu o fim da obrigatoriedade do diploma do jornalismo e mês a mês vê o avanço da tecnologia da televisão digital. A discussão sobre a importância da mídia não dever ser relegada aos teóricos da comunicação, nem deve estar sob o controle das empresas de comunicação. Se a mídia é tão importante, devemos nos perguntar se ela está de fato a serviço da sociedade. Cabe ao governo levar a população esta discussão. Nesta nova realidade que a revolução da informação nos traz, ao olharmos ao redor constatamos que cada pessoa está obviamente cercada, tanto individual como coletivamente, por palavras, idéias e imagens que penetram nossos olhos, nossos ouvidos e nossa mente, quer queiramos ou não e que nos atingem, sem que o saibamos, do mesmo modo que milhares de mensagens enviadas por ondas eletromagnéticas circulam no ar sem que as vejamos e se tornam palavras em um receptor de telefone, ou se tornam imagens na tela de televisão. Para Norberto Bobbio: “O processo de democratização da mídia, portanto, consiste em dar voz a esse receptor, de modo que ele se torne um agente participativo da aldeia comunicacional, interagindo, opinando e sendo convidado a decidir, junto aos emissores, sobre a qualidade dos conteúdos que os meios dispõem. Nessa direção, o conceito de receptor seria rearticulado para consolidar-se como sujeito ativo da comum-ação”.
O sociólogo Herbert de Souza (Betinho) afirmava que: “o termômetro que mede a democracia numa sociedade é o mesmo que mede a participação dos cidadãos na comunicação”. As empresas de mídia do Brasil não devem ser influenciadas unicamente, exclusivamente, pelas mãos do mercado. A comunicação não é um bem privado. O acesso a comunicação é, sempre deverá ser, um bem público. Cabe ao governo reverter este processo de privatização da informação – antes que seja tarde mais.

ALUNOS DO 9º ANO - SESI - Metamorfose Ambulante: uma homenagem ao Raul Seixas

sábado, 9 de agosto de 2014

TRABALHO PARA O 3º ANO DO ENSINO MÉDIO - SESI - ITAPEVA - 9/08/2014

FAZER UM LEVANTAMENTO DE FILMES QUE TRATEM SOBRE A TEMÁTICA DO IMPERIALISMO, DO NEOCOLONIALISMO NA ÁFRICA E NA ÁSIA E DO PROCESSO DE DESCOLONIZAÇÃO, EXEMPLOS: GANDHI, O JARDINEIRO FIEL, TARZAN, LAWRENCE DA ARÁBIA, 55 DIAS EM PEQUIM.
CADA GRUPO, DE CINCO ALUNOS, IRÁ ESCOLHER UM FILME E PRODUZIR UM SINOPSE, SELECIONAR ALGUMAS CENAS QUE JULGUEM SIGNIFICATIVAS E APRESENTEM PARA A TURMA, IDENTIFICANDO O CONTEXTO E AS PRINCIPAIS QUESTÕES RETRATADAS NO FILME.

UM BOM TRABALHO...

ATIVIDADE PARA OS ALUNOS DO SESI 9º ANO - 09/08/2014 - HD - Muito Além do Cidadão Kane - Documentário Sobre a Rede Globo - Docu...







 FAZER A ATIVIDADE NO CADERNO PARA A PRÓXIMA AULA

1-Como se apresenta a cultura de massa? A TV aberta, influencia na
nossa cultura? De que forma essa cultura de massa muda o seu dia-a-dia?


2 - Os programas de TV que você assiste, as músicas que você
ouve, as roupas que você veste estão inseridas na cultura de massa?
Explique.

 3- Em relação ao documentário apresentado na sala sobre
o poder da rede globo. Faça uma ligação da emissora com a educação no
nosso país?

4- Em uma parte do documentário, o entrevistador fala
sobre o envolvimento da política na administração da televisão
brasileira. Comente sobre essa parte do documentário e apresente sua
opinião sobre esse fato no nosso país.

domingo, 8 de junho de 2014

ATIVIDADE 6º ANO -SESI- RESPONDA AS QUESTÕES NO CADERNO - NÃO ESQUEÇA DE COPIAR AS QUESTÕES

COPIE AS QUESTÕES NO CADERNO E RESPONDA, SE TIVER DÚVIDAS PESQUISE NA INTERNET

1) Nome da escrita utilizada pelos egípcios para registrar textos sagrados.
2) Processo pelo qual o corpo do falecido era tratado com diversos compostos químicos, geralmente sal, sódio e resinas, sendo depois envolvido em faixas de linho.
3) Qual é o nome do rio mais importante do Egito? 

4) Característica dos egípcios que traduz a crença em vários deuses. 

5) Em que continente o Egito está localizado.
6) Qual é o nome do faraó que detem o título de "Faraó Menino".
 
7) Qual era a classe social que vinha logo abaixo do faraó.
8) Planta aquática do Rio Nilo. Dela se produz uma espécie de papel.
9) Que historiador imortalizou a frase: O Egito é uma dádiva do Rio Nilo. 

10) Qual foi o primeiro faraó do Egito Antigo?
11) É considerado o principal deus egípcio, sendo denominado o Deus Sol.

sábado, 7 de junho de 2014

Atividade 9º ano SESI - Partilha da África
















A partilha da África, ou dito de outra maneira, a divisão da África pelos europeus transformou a economia, a política, a religião, os costumes, a língua (...) no  continente. Causou conflitos  entre os africanos e foi um dos principais motivos da Primeira Guerra Mundial.



Neocolonialismo


Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais. Na América, eram os Estados Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Todos estes países exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos, levando suas áreas de influência para outros continentes. 

Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como desculpa a divulgação do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo.


Causas do Neocolonialismo

As principais causas do Neocolonialismo, foram a necessidade de obter matéria-­prima barata, novos mercados (para consumo e para investir o excedente de capital),  mão-­de-­obra barata e para enviar o excedente  populacional das metrópoles.

Justificativas 


As justificativas do Neocolonialismo, foram a ação missionária para tirar os povos não ­cristãos da barbárie, a missão  civilizadora do homem branco de levar o progresso aos povos atrasados e a  superioridade racial branca, sustentada no darwinismo. 


Consequências

O impacto do imperialismo foi negativo para os povos colonizados. Mudaram seus costumes, sua cultura e sua economia, assim como sua língua e sua religião. A criação de fronteiras artificiais privou-os de sua identidade. Foi-lhes negado o desenvolvimento autônomo, o que resultou no subdesenvolvimento atual, já que só podiam se desenvolver de acordo com as necessidades dos dominadores.







Vídeo sobre a África


ATIVIDADE

Agora responda as questões:
1) O que motivou a divisão do território africano?
2) O que foi a "Conferência de Berlim"? Quais países foram privilegiados? Justifique?


quarta-feira, 4 de junho de 2014

ATIVIDADE - 2º ANO - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - Charlie Chaplin - Tempos modernos (1936) - Legendado - Filme completo





ASSISTA O FILME TEMPOS MODERNOS - CHARLIE CHAPLIN - E RESPONDA O QUE SE PEDE:

NÃO ESQUEÇA DE COPIAR AS QUESTÕES E RESPONDER EMBAIXO DE CADA QUESTÃO:



A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.
1) Justifique o título do filme.
2) Por que Chaplin queria constantemente estar na prisão?
3) A Revolução Industrial trouxe muita riqueza. Concorde ou discorde e argumente com partes do filme.
4) Apesar do filme representar a realidade norte-americana do início do século XX, percebemos problemas sociais atuais. Quais são eles?
5) Como os movimentos reivindicatórios dos operários eram tratados pela polícia?
6) Por que Chaplin ficou "louco"?
7) Explique o que é trabalho em série.

O Apocalipse Nazista - De Adolf a Hitler - Redescobrindo a Segunda Guerr...

sexta-feira, 30 de maio de 2014

TRECHO DO FILME - AMISTAD - SESI 8º

HISTÓRIA DA ARTE - Por Que os Evangélicos Não Usam a Cruz em Seus Templos?







A cruz, desde os primórdios, foi o símbolo maior do cristianismo; ainda que considerada, em alguns momentos, negativamente, ou seja, como sinônimo de maldição. Ainda durante o primeiro século, a cruz se firmou como símbolo da fé no crucificado – Jesus.

No Brasil, porém, a coisa não se deu de maneira tão harmonioso. Segundo o historiador R. J. Sturz, o evangelho entrou na América Latina, e principalmente no Brasil, de maneira lenta e conturbada. Depois de algumas tentativas frustradas, os primeiros evangélicos conseguiram autorização para erguerem seus templos nas terras de santa cruz (comandada religiosamente pelo catolicismo romano). A permissão veio por meio de um acordo firmado entre Portugal e Inglaterra.

O historiador conta que “uma das cláusulas do tratado comercial, assinado com a Inglaterra em 1810, foi que Portugal permitiria a construção de casas de adoração para os estrangeiros, contanto que não tivessem a aparência de igrejas. O uso da cruz na parte exterior dos prédios foi expressamente proibido”, e completa lembrando que “um ponto interessante a ser notado na história é que muitos evangélicos no Brasil continuam inflexivelmente opostos ao uso da cruz em seus templos”.[1]

Assim, o autor mostra que o não uso da cruz em templos evangélico não é uma questão doutrinária, mas uma questão histórica. Esse quadro tem sido mudado pelos movimentos neo-pentecostais, que já usam a cruz em seus templos, internamente.


sábado, 24 de maio de 2014

4 fotos que registraram a História do século XX


Vitória, sofrimento, dor, amor. Ao longo do século XX, fotografias registraram os acontecimentos mais importantes pelos quais a humanidade passou. Algumas ficaram marcadas em nossa mente, como a imagem de Albert Einstein mostrando a língua, já discutida aqui no História sem Fim. Mas o gesto inesperado do cientista não foi o único momento imortalizado nos últimos tempos. Nesta lista, você confere outras quatro fotografias que registraram fatos importantes do século XX. Confira e conte, qual sua preferida?

1. Um beijo na Times Square (1945)



















Repleta de mistérios, esta fotografia foi imortalizada pela revista “Life”. Uma das hipóteses é que, durante o anúncio do término da Segunda Guerra Mundial e dos ataques contra o Japão, em 14 de agosto, o fotógrafo Alfred Eisenstaedt registrou o marinheiro beijando a jovem mulher de vestido branco. O marinheiro possivelmente estava passando quando viu a enfermeira na rua e a agarrou.
2. Execução do guerrilheiro vietcong (1968)









Premiada internacionalmente, esta foto é um ícone do episódio que ficou conhecido como “Ofensiva de Tet”, durante a Guerra do Vietnã (1959-1975). Mostra o general Nguyen Ngoc Loan, da polícia sul-vietnamita, e um prisioneiro vietcongue Nguyen Van Lém. A execução, registrada pelo fotógrafo Eddie Adams, foi justificada com o argumento de que o prisioneiro também havia matado muitas famílias. A imagem se transformou em um símbolo para os pacifistas que lutavam contra a brutalidades e a violência gratuita presente em conflitos armados.
3. Os Beatles atravessando a Abbey Road (1969)













Uma das imagens clássicas da História da Música, feita em 8 de agosto de 1969 pelo fotógrafo escocês Iain Macmillan. A anedota é que os caras de Liverpool ficaram oito minutos posando para a foto em frente ao estúdio onde gravaram o disco estampado pela imagem. ”Vamos tirar logo a foto e sair daqui, deveríamos estar gravando o disco e não posando pra fotos idiotas”, teria dito Lennon. A imagem estampou o penúltimo disco, que guardou clássicos como Because, You never give me your money e Something.
4. Massacre da Praça da Paz Celestial (1989)









Eternizada pelo fotógrafo Jeff Widener, a imagem mostra um jovem solitário desarmado diante de uma fileira de tanques de guerra na Praça da Paz Celestial (Tian’anmen, para os chineses). Após a morte do líder comunista Hu Yaobang, mais de 100 mil estudantes pacifistas saíram às ruas de Pequim, protestar a favor da liberdade e da democracia. A repressão foi a resposta do governo chinês, que enviou o exército para coibir os manifestantes, deixando mais de 800 civis mortos. Em meio a tudo isso, um jovem, com identidade desconhecida até hoje, enfrentou o governo e assumiu o primeiro plano de uma das imagens mais conhecidas do século. A revista Time elegeu o homem do tanque, como ficou conhecido, como um dos mais influentes do sé
culo XX.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

ROTEIRO DE ATIVIDADE DO FILME 300 DE ESPARTA - 1º ANO - METODISTA


Leia o texto abaixo e depois responda o que se pede:
Colocar as questões na folha!!!
FILME "300"
Em relação ao filme "300" o povo do Oriente é retratado como bárbaro "do mal", inferior. Seria uma luta do Oriente versus Ocidente, tanto no âmbito concreto como das ideias, trata do conceituou como "Orientalismo" o modelo idealizado de Oriente construído, ao longo do tempo e em diferentes épocas.
A maioria dos relatos sobre o Oriente foram os ocidentais que construíram atribuindo-lhes valores e características muitas vezes distorcidas que foram alimentadas por europeus e americanos utilizando vários recursos para atingir o maior número de pessoas possíveis. 
O filme "300" não é um documentário com pretensões de reconstruir a história mas, pelo que pesquisamos, não distorceu de forma absurda os acontecimentos que o inspiraram. Adaptação de uma história em quadrinhos de Frank Miller, "300" diz respeito a batalha de Termópilas, ocorrida em 480 a. C., entre Gregos e Persas, relatado anteriormente pelo historiador grego Heródoto (484 - 425 a. C.)
A batalha ficou famosa pelo heroísmo dos gregos, sobretudo pelo senso de dever sacrificio coletivo pelo seu território, por valores políticos e ideológicos. A sociedade espartana era altamente militarizada, sendo o serviço militar, um dever cívico desses cidadãos. Mas a sociedade grega não foi somente erguida em cima de grandes batalhas, foi também revolucionária, para a época e influenciou o mundo ocidental de forma significativa, em vários campos: no campo cultural quanto à literatura, arte e o teatro, na filosofia, nos fundamentos da ciência moderna, na política, com a democracia.
Foi um grego e não um persa que escreveu sobre as guerras médicas, segundo o historiador grego Heródoto, que relatou a história bem depois do acontecido. Um pequeno exército de gregos tentou impedir que um exército persa mais numeroso invadisse a Grécia, mesmo perdendo para os persas os gregos conseguem abrir caminho para a vitoria.
Os persas eram do Oriente o império mais forte, donos de um imenso território que tempos depois é conquistado por Alexandre, o Grande, mas vem a se tornar concorrente dos romanos.
Na época da batalha de Termópilas, a Grécia estava dividida em pequenos Estados independentes ou cidades-estados, como: Atenas, Esparta e Tebas. A Pérsia, atual Irã, dominava um poderoso império no Oriente Médio, sob a liderança do rei Xerxes l e invadiram a Grécia para ampliar seu território.
 Quando os gregos, (representantes do Ocidente), rumam às Termópilas (portões de fogo), que era uma passagem estreita entre as montanhas, por três dias, em 480 a.C, os espartanos e os outros gregos conseguiram deter os persas que sofreram perdas terríveis. Até a tropa de elite do exército persa denominada “os imortais”, foi repelida para desespero de Xerxes. Elfiates, um grego, revelou aos persas a passagem secreta, com ela os persas conseguiram cercar os gregos. Leônidas tinha conhecimentos desse caminho, sabendo disto enviou mil soldados da Fócida com a missão de guardá-lo. Mas os Fócios recuam para outra linha de defesa, e os persas continuaram avançando ao encontro de Leônidas. Parte dos gregos diante do cerco persa foge ou recebe ordens para se retirar por Leônidas, mas Leônidas permanece nas Termópilas com o que restava dos “300” espartanos, de setecentos soldados da Téspia e de quatrocentos de Tebas.
 Possivelmente ficaram menos de mil gregos, que lutam com bravura. Na batalha morrem dois irmãos de Xerxes e outros membros da família real persa. Leônidas foi morto e seu corpo foi disputado por espartanos e persas. No final os espartanos formaram um bloco compacto de soldados e foram massacrados pelas flechas e dardos persas. Os Téspios também foram dizimados, os tebanos se rendem. Xerxes, que não participou diretamente dos combates e nem foi ferido, ordenou que a cabeça de Leônidas fosse cortada e seu corpo crucificado.
 A invasão persa continuou depois dessa difícil vitória, na batalha de Termópilas. Atenas chegou a ser tomada e incendiada, mas seus habitantes tinham fugido antes da chegada dos persas. No entanto, em setembro de 480 a.C a frota persa de mil e duzentos navios foi destruída por uma esquadra grega com trezentos e oitenta navios, na batalha de Salamina, onde se destacaram os atenienses sob o comando de Temístocles.
 Em 479 a.C., uma força de 80 mil gregos, sendo cinco mil espartanos, chefiados pelo rei espartano Pauânia, destroçou o exército persa de cem mil soldados na batalha de Platéia. Com as derrotas de Salamina e de Platéia, os persas fracassam. As cidades-estados continuaram livres. Xerxes foi assassinado na Pérsia por um dos seus ministros em 440 a.C, no reinado de Artaxerxes, sucessor de Xerxes, O corpo de Leônidas foi devolvido aos espartanos 40 anos depois de sua morte nas Termópilas.
O filme “300” é um exemplo de como a tecnologia também tem sido utilizada para preservar o cânone orientalista.
Vemos bestas mitológicas a desfilar na tenda de Xerxes, do outro lado, reproduzidos por uma seleção eugenista, espartanos simétricos e olímpicos, referencial de beleza para os parâmetros ocidentais. Snyder (Diretor do filme “300”) transformou a batalha entre espartanos e persas, em um duelo, entre Ocidente, como “terra de liberdade”, e Oriente,
“místico, tirano e escravagista”.
 O filme “300”, personagens como Leônidas, Xerxes, a rainha Gorgo e Elfiades, existiram segundo fontes digitais pesquisadas, mas existem personagens fictícios, alguns inspirados em figuras reais. Dilios foi baseado em Aristodemus, Stelios em Dieneces, que diante de ameaça dos persas lançarem sobre os gregos tantas flechas que elas tampariam o sol, teria dito, que assim seria melhor, pois “lutariam a sombra” . Daxos, o guerreiro árcade parece ter sido inspirado em Demófilo, embora no filme ele fugisse das Termópilas, para escapar do cerco persa. O capitão e seu filho Astinos, são fictícios, mas podem ter sido inspirados em dois irmãos: Alfeu e Marons, o vilão do filme o conselheiro espartano é Theron, um personagem fictício.
 O rei Xerxes tinha um visual completamente diferente do apresentado no filme (não é sem razão que o governo do Irã mostrou-se descontente com o personagem Xerxes), tinha bigode e barba, segundo o historiador Barry Strauss. E quando o soberano se apresentava em público, usava longo manto de cor púrpura, capas douradas, uma espada e diadema real. Xerxes também é representado como um deus, intocável num trono altíssimo para impor sua grandeza e provocar “medo” ao inimigo, e que não participa diretamente das batalhas, mas sabemos através de fontes que Xerxes, no mundo real, antes de invadir a Grécia teve uma carreira militar vitoriosa, derrotando, Egito e a Babilônia.
Não podemos esquecer o legado Persa para a posteridade, foram construtores de estradas e palácios, hotéis e até parques. Codificaram leis e criaram o primeiro sistema amplo de cunhagem de moedas.


ATIVIDADE

1.     Como os aspectos geográficos ajudaram os espartanos na luta contra os persas?

2.     Que consequências teve para Esparta a Educação Militar?

3.     Oráculos eram muito populares entre os gregos. Transmitiam as mensagens dos deuses. No Brasil, adivinhações ou previsões do futuro fazem parte da cultura e religiosidade populares. Tente relacionar os aspectos positivos e negativos dessas práticas.

4.     Que fatores levaram ao confronto os Persas e os Gregos?

5.     Você enquanto homem livre o que faria se sua liberdade fosse ameaçada?

6.     Quais valores da sociedade espartana o filme ressalta?

7.     Por qual motivo o rei Leônidas não aceitou uma pessoa com necessidades especiais no exército espartano? Você concordaria com essa atitude? Justifique sua resposta.


8.     O que significava uma "boa morte" para os espartanos?