domingo, 31 de agosto de 2014

6º ano - SESI - Ler o texto e anotar no caderno os fatos mais importantes sobre a MURALHA DA CHINA - e trazer outras curiosidades sobre a China

A Grande Muralha da China foi construída por ordem de um imperador Chinês em 221 a.c – e atualmente serve como atração turística na China. Em concursos informais ela já foi considerada uma das sete maravilhas do mundo. Atualmente, pouco restou dos diversos quilômetros de Muralha, no entanto, muitas curiosidades são ditas ao seu respeito, saiba algumas delas:
A Muralha da China não é visível da lua
Isto é um mito que se perdurou durante anos – a verdade é que a muralha não pode ser vista da lua, entretanto a única maneira de vê-la a olho nu do espaço, seria a bordo de um veículo espacial, porém em perfeitas condições de visibilidade, e sabendo exatamente a sua localização.
Ela é composta em várias partesA ideia de uma Muralha única não existe, o fato é que toda a extensão da Muralha é feita de vários trechos conectados e construídos por diferentes dinastias, durante 2.000 anos. Entre os trechos mais visitados está a Seção Badaling, por ficar próxima da capital Beijem,  liberada para visitação desde 1957.
Mortes em sua construção
O número de pessoas que participaram da construção da Grande Muralha chega a um milhão, e quem preenche este número são os escravos e prisioneiros de guerra. Alguns registros informam que muitos deles morreram de exaustão, ou vítimas de alguma doença no local – o que fez a muralha ser chamada de cemitério mais longo do planeta. Segundo alguns historiadores, cada metro linear em alguns trechos da Grande Muralha, custou a vida de três pessoas.
A extensão da Muralha
Segundo os Chineses, a Muralha possui em torno de 10.000 li, inclusive eles a chamam de “Muralha de 10.000 li” (1 li = 530 metros). Alguns cálculos apontam que ela se estendia por aproximadamente 6.450 quilômetros. Quando completa, ela era tão extensa que atravessava campos, desertos e montanhas. Nos trechos que ainda estão em pé, sua altura ultrapassa 7 metros e sua largura é de 5 metros.
Mortes em sua construção
O número de pessoas que participaram da construção da Grande Muralha chega a um milhão, e quem preenche este número são os escravos e prisioneiros de guerra. Alguns registros informam que muitos deles morreram de exaustão, ou vítimas de alguma doença no local – o que fez a muralha ser chamada de cemitério mais longo do planeta. Segundo alguns historiadores, cada metro linear em alguns trechos da Grande Muralha, custou a vida de três pessoas.
A extensão da Muralha
Segundo os Chineses, a Muralha possui em torno de 10.000 li, inclusive eles a chamam de “Muralha de 10.000 li” (1 li = 530 metros). Alguns cálculos apontam que ela se estendia por aproximadamente 6.450 quilômetros. Quando completa, ela era tão extensa que atravessava campos, desertos e montanhas. Nos trechos que ainda estão em pé, sua altura ultrapassa 7 metros e sua largura é de 5 metros.
Sua Utilidade
Ela não servia apenas como Muralha, pois a cada 300 a 500 metros, ao decorrer de sua extensão foram construídas diversas plataformas e torres de vigia. Essas plataformas e torres tinham a intenção de servir como locais de vigilância e observação, ou até mesmo como postos de batalha, ou para armazenamento de armas e locais para colocação de bandeiras de sinalização. Ao todo se presume que tenham sido construídas mais de 10.000 torres.
Materiais usados em sua construçãoNo início, ao invés de serem usados tijolos em sua construção, os materiais usados para erguer a grande Muralha foram terra, pedra, e madeira. Nas proximidades de Beijem, a Muralha foi constituída de pedra calcaria em blocos. Outras partes foram construídas de granito e tijolos queimados, e outras praticamente de lama e barro.

domingo, 24 de agosto de 2014

A mídia: uma metamorfose ambulante

“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante”, cantava o roqueiro baiano, Raul Seixas. A mídia como conhecemos passa por transformações diárias. Contudo, em todo o mundo, e mais especificamente, no Brasil, as empresas de mídia não conseguiram se adaptar a metamorfose que os novos tempos preconizavam. Os sistemas de comunicação buscam no livre mercado a sua manutenção. A ideia da mão invisível, tese postulada por Adam Smith, e o capitalismo serviam como cinto de segurança dos sistemas de comunicação – contudo, nem o capitalismo pode deter a força da tecnologia. O teórico da administração, Alvin Toffler, afirmou em seu livro “A terceira onda” (1980) que a economia do século XXI será extremamente dependente da informação. A propriedade intelectual, a posse da informação, será o bem mais precioso na nova economia. Com isso, a questão da mídia e sua relação da sociedade é algo que merece uma maior discussão atualmente. A democratização da mídia é de suma importância para a sociedade como um todo. No entanto, por que essa discussão não é levada à tona? Por que os jornais (TV/rádio/impresso) não discutem com a sociedade sobre isso? As empresas de mídia no Brasil são formadas por oligopólios – Na verdade, são empresas familiares que possuem as concessões de mídia.
A discussão sobre a democratização da mídia ainda é algo incipiente. Na maior parte do tempo se encontra nas páginas de blogs ou sites se propõem em discutir o assunto. Contudo, já é um avanço que a tecnologia proporciona. A internet é a maior revolução da comunicação depois da imprensa – Gutenberg – e o ambiente virtual, a rede digital, possibilita um deslocamento do poder tirânico e ditatorial das empresas privadas, e também do governo, com relação à informação. A manifestação consciente de conteúdos informacionais pode ser feita por qualquer pessoa. Os novos mecanismos digitais forneceram ao usuário/consumidor comum de mídias o poder de produzir seu próprio conteúdo de entretenimento. O fênomeno da web 2.0 possibilitou que sites como o youtube, por exemplo, sejam ferramentas mais populares de entreter e informar, pois há uma relação de proximidade/igualdade entre quem produz e quem consome determinado conteúdo informacional.
A internet é dinâmica, rápida e sempre atualizada. Quer se informar? Saber o que está acontecendo no mundo? Basta acessar qualquer portal de notícias. A internet possibilita uma atualização simultânea de conteúdo - vide a tragédia do vôo 447. Se um determinado fato acontece, sendo ele relevante ou não, quase que instantaneamente ele é posto na rede digital. O ombusdman do jornal “Folha de São Paulo”, em sua coluna diária, escreveu no dia 07 de junho, que o jornal impresso sofre de um mal – o jornal de hoje, na verdade é de ontem. Isso é um exemplo de como as empresas de mídia estão completamente despreparadas para enfrentar a revolução da informação. É dever do governo se manifestar quanto isso. Os nossos vizinhos – Argentina e Venezuela – já estão conduzindo seus processos de democratização e de retirada do poder dos grandes oligopólios de mídia.
Na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner enviou ao Congresso o projeto de lei geral de radiodifusão para substituir o decreto-lei 22.285, promulgado pela ditadura militar em 1981 – a lei promete uma revolução na esfera da comunicação. Além da discussão no Congresso, haverá uma campanha de comunicação que deverá estimular o debate público do tema e realçar sua importância para o cotidiano dos argentinos. A principal preocupação do governo argentino é o controle da mídia – eletrônica e/ou impressa –, hoje concentrado nas mãos de uns poucos empresários privados (nacionais e/ou estrangeiros) – o que lhes confere, obviamente, enorme poder (ver abaixo trechos de entrevista de Gabriel Mariotto, interventor do Comité Federal de Radiodifusión). Além disso, ao contrário do Brasil, a Argentina não decidiu ainda sobre o padrão digital que adotará. Também não se decidiu sobre a entrada das teles na distribuição de conteúdo audiovisual. Tudo isso deverá ser regulado previamente por uma nova Lei Geral de Radiodifusão.
O governo venezuelano (leia-se: Hugo Chávez) em abril de 2002, decidiu fortalecer as mídias públicas e comunitárias, formando o chamado Bloco da Imprensa Alternativa. O setor pôde se desenvolver graças a essa política adotada, o que provocou uma raivosa oposição dos setores conservadores, que acusam o governo de atentar contra a liberdade de imprensa, quando acontece exatamente ao contrário.
E o Brasil?
A constituição de 1988 consagrou a liberdade de imprensa como o respeito aos direitos fundamentais do homem, que, através da comunicação coletiva desempenharia o dever de informar e o direito de ser informado. “o acesso à informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não se pode ser impedido por nenhum interesse”. Será que isso realmente acontece? A democracia se encontra ameaçada por uma mídia cada vez mais concentrada nas mãos de grupos econômicos poderosos, que se postulam com formadores de opinião; alienam o público médio com informações desnecessárias; e não levam informações de interesse público as discussões do dia.
A mídia brasileira, este ano, viu o fim da obrigatoriedade do diploma do jornalismo e mês a mês vê o avanço da tecnologia da televisão digital. A discussão sobre a importância da mídia não dever ser relegada aos teóricos da comunicação, nem deve estar sob o controle das empresas de comunicação. Se a mídia é tão importante, devemos nos perguntar se ela está de fato a serviço da sociedade. Cabe ao governo levar a população esta discussão. Nesta nova realidade que a revolução da informação nos traz, ao olharmos ao redor constatamos que cada pessoa está obviamente cercada, tanto individual como coletivamente, por palavras, idéias e imagens que penetram nossos olhos, nossos ouvidos e nossa mente, quer queiramos ou não e que nos atingem, sem que o saibamos, do mesmo modo que milhares de mensagens enviadas por ondas eletromagnéticas circulam no ar sem que as vejamos e se tornam palavras em um receptor de telefone, ou se tornam imagens na tela de televisão. Para Norberto Bobbio: “O processo de democratização da mídia, portanto, consiste em dar voz a esse receptor, de modo que ele se torne um agente participativo da aldeia comunicacional, interagindo, opinando e sendo convidado a decidir, junto aos emissores, sobre a qualidade dos conteúdos que os meios dispõem. Nessa direção, o conceito de receptor seria rearticulado para consolidar-se como sujeito ativo da comum-ação”.
O sociólogo Herbert de Souza (Betinho) afirmava que: “o termômetro que mede a democracia numa sociedade é o mesmo que mede a participação dos cidadãos na comunicação”. As empresas de mídia do Brasil não devem ser influenciadas unicamente, exclusivamente, pelas mãos do mercado. A comunicação não é um bem privado. O acesso a comunicação é, sempre deverá ser, um bem público. Cabe ao governo reverter este processo de privatização da informação – antes que seja tarde mais.

ALUNOS DO 9º ANO - SESI - Metamorfose Ambulante: uma homenagem ao Raul Seixas

sábado, 9 de agosto de 2014

TRABALHO PARA O 3º ANO DO ENSINO MÉDIO - SESI - ITAPEVA - 9/08/2014

FAZER UM LEVANTAMENTO DE FILMES QUE TRATEM SOBRE A TEMÁTICA DO IMPERIALISMO, DO NEOCOLONIALISMO NA ÁFRICA E NA ÁSIA E DO PROCESSO DE DESCOLONIZAÇÃO, EXEMPLOS: GANDHI, O JARDINEIRO FIEL, TARZAN, LAWRENCE DA ARÁBIA, 55 DIAS EM PEQUIM.
CADA GRUPO, DE CINCO ALUNOS, IRÁ ESCOLHER UM FILME E PRODUZIR UM SINOPSE, SELECIONAR ALGUMAS CENAS QUE JULGUEM SIGNIFICATIVAS E APRESENTEM PARA A TURMA, IDENTIFICANDO O CONTEXTO E AS PRINCIPAIS QUESTÕES RETRATADAS NO FILME.

UM BOM TRABALHO...

ATIVIDADE PARA OS ALUNOS DO SESI 9º ANO - 09/08/2014 - HD - Muito Além do Cidadão Kane - Documentário Sobre a Rede Globo - Docu...







 FAZER A ATIVIDADE NO CADERNO PARA A PRÓXIMA AULA

1-Como se apresenta a cultura de massa? A TV aberta, influencia na
nossa cultura? De que forma essa cultura de massa muda o seu dia-a-dia?


2 - Os programas de TV que você assiste, as músicas que você
ouve, as roupas que você veste estão inseridas na cultura de massa?
Explique.

 3- Em relação ao documentário apresentado na sala sobre
o poder da rede globo. Faça uma ligação da emissora com a educação no
nosso país?

4- Em uma parte do documentário, o entrevistador fala
sobre o envolvimento da política na administração da televisão
brasileira. Comente sobre essa parte do documentário e apresente sua
opinião sobre esse fato no nosso país.